quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

BREVETE: MASTURBAÇÃO

Pequeno Brevete Sobre a Masturbação
(do Livro dos Livros, fascículo XXIII)

A masturbação não existia até o advento da indústria. Eis que um dia Onam, um judeu operário de uma fábrica em Manchester, em um ato falho na fábrica de tecidos em que trabalhava, deixou a mão escapar por entre as coxas. A mão, viciada no moto contínuo da máquina de tear, continuou o movimento em seu membro que, incontinente, enrijeceu e ele gozou sobre uma malha branca que se estendia por quilômetros na tecelagem.

Karl Marx, que bebia cerveja preta em um bar próximo, ouviu a história e soube da demissão do trabalhador. Visitou-o em seu funeral, pois dias depois ele morreu em um terremoto em Lisboa, e deu-lhe a extrema unção. A masturbação causou um colapso na indústria inglesa e Marx, embevecido com o vinho do Porto que Engels contrabandeara na alfândega, fez um discurso em Berlim, chamado o putsch da cervejaria.

Noel Gallagher, 200 anos depois, cantou sobre não desejar o ódio e masturbar-se. Willhem Reich ouviu a música e fez um estudo analítico sobre o efeito da masturbação sobre a produção industrial inglesa e chegou a conclusão que se todos os jovens dirigissem sua enegria sexual para a revolução o Oasis nunca teria existido.

O Papa João Paulo I, inclusive, foi morto num surto masturbatório de um socialista. Seu nome não é revelado pela Máfia, mas nas lojas macônicas todos sabem o poder do socialismo e da oração de Marx sobre o túmulo de Onam. A masturbação é proibida entre os verdadeiros socialistas pois, além de desviar a energia sexual, leva a pederastia, um mal do capitalismo imperialista americano.

(leia mais em Gallagher, Noel)